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CHI KUNG \ QI QONG
YI JIN JING
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BA DUAN JIN
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Chi Kung
O Chi Kung (Qi Gong) é uma disciplina da Medicina Tradicional Chinesa, e tal como esta evoluiu através dos tempos. O Chi Kung é uma técnica milenar Chinesa de treino interior, objectivando o equilíbrio do indivíduo como um todo: físico, mental e espiritual. Ele resulta de milhares de anos de experiência dos chineses no uso da energia (Qi) para tratar doenças, promover a saúde e longevidade, expandir a mente, alcançar diferentes níveis de consciência e desenvolver a espiritualidade. No entanto, para se obter os benefícios que esta prática proporciona, é necessário vários treinos regulares, disciplina e aplicação prática da sua filosofia no dia-a-dia.
A maioria dos praticantes de Chi Kung, ao final de algum tempo de prática, começam a sentir os seus efeitos, é sem dúvida uma técnica destinada a todos que procuram a saúde e o equilíbrio segundo o Tao e pode ser praticado por pessoas de qualquer faixa etária. O Chi Kung beneficia o metabolismo e previne a maioria das chamadas doenças da meia-idade, tais como o endurecimento das artérias e articulações. Quando é praticado por um certo tempo e regularmente, beneficia especialmente o sistema nervoso central, o praticante ao aprender a controlar a mente, tem maior capacidade de projectar imagens positivas (concentração e contemplação) que trazem paz e tranquilidade a todo o ser, revigorando e estimulando o cérebro, desenvolvendo assim mais capacidade de concentração.
Derivado de técnicas milenares conhecidas como Dao (Tao) Yin, o Chi Kung, como é conhecido nos nossos dias, remonta á época da Dinastia Han (206-220 d.C.) altura em que começou a ser sistematizado. O termo Chi Kung, é um nome relativamente recente, data do início do século XX, sendo esse o nome utilizado actualmente para se referir a múltiplos exercícios destinados a desenvolver a força (física, energética, mental ou espiritual) ou para fins terapêuticos, mediante a utilização da Energia Vital – Chi ou Qi.
Apesar de ainda ser uma prática vista com cepticismo por muitos membros da comunidade médica no Ocidente, a Organização Mundial da Saúde (OMS), incluiu-a dentro da Medicina Tradicional Chinesa. Diversos estudos científicos sobre a eficiência das práticas de Chi Kung e os seus princípios estão a ser realizados actualmente um pouco por todo o mundo, especialmente na China, no hospital da Cruz Vermelha de Beijing e outros, estão a ser conduzidos experiências em áreas como o cancro e hipertensão, etc.
Algumas formas de Chi Kung são utilizadas não apenas como uma forma terapêutica de melhorar a saúde do praticante, mas também como um instrumento para tratar da saúde de outras pessoas. A forma mais comum utiliza a imposição das mãos e a intenção terapêutica de canalizar ou transmitir a energia (chi) ao paciente, estudos demonstram que o REIKI (terapia Japonesa de canalização ou transmissão de energia) tem como base o Chi Kung, pois o seu fundador, o Mestre Usui era praticante de Chi Kung.
Existem diferentes tipos de escolas de ensino do Chi Kung, mas todas as escolas existentes actualmente são derivadas das cinco principais escolas tendo cada uma delas, objectivos e propósitos concretos tais como:
- Escola Marcial (Wu Jia) objectiva o fortalecimento do corpo e da mente e o desenvolvimento de habilidades marciais;
- Escola Taoista (Tao Jia): tem como principal objectivo o desenvolvimento espiritual, através do controle da respiração e da visualização;
- Escola Budista (Fo Jia): objectiva principalmente o desenvolvimento espiritual através da meditação;
- Escola Confucionista (Ru Jia): o seu objectivo principal é o desenvolvimento mental / intelectual.
Entre os sistemas de Chi Kung mais conhecidos actualmente podem ser destacadas as seguintes práticas:
- As oito peças de brocado - Ba Duan JIn ;
- A palma dos 5 elementos (ou movimentos)
- O jogo dos cinco animais;
- Permanecer quieto como uma árvore;
- Renovação dos músculos e tendões - Yi Jin Jing .
O Chi Kung também está associado a diversas artes marciais chinesas tais como: o Tai Chi Chuan. Neste contexto, além de ser uma forma de aprimorar a saúde do praticante, o Chi Kung também pode ser empregue como método de defesa ou de ataque.
Nos hospitais de Medicina Tradicional Chinesa, na China, o Chi Kung é uma prática terapêutica de rotina sendo utilizada complementarmente com outros especialidades de Medicina Chinesa ou Ocidental, também é disciplina obrigatória nos Cursos Universitários de MTC.
O Chi Kung (Qi Gong) é uma disciplina da Medicina Tradicional Chinesa, e tal como esta evoluiu através dos tempos. O Chi Kung é uma técnica milenar Chinesa de treino interior, objectivando o equilíbrio do indivíduo como um todo: físico, mental e espiritual. Ele resulta de milhares de anos de experiência dos chineses no uso da energia (Qi) para tratar doenças, promover a saúde e longevidade, expandir a mente, alcançar diferentes níveis de consciência e desenvolver a espiritualidade. No entanto, para se obter os benefícios que esta prática proporciona, é necessário vários treinos regulares, disciplina e aplicação prática da sua filosofia no dia-a-dia.
A maioria dos praticantes de Chi Kung, ao final de algum tempo de prática, começam a sentir os seus efeitos, é sem dúvida uma técnica destinada a todos que procuram a saúde e o equilíbrio segundo o Tao e pode ser praticado por pessoas de qualquer faixa etária. O Chi Kung beneficia o metabolismo e previne a maioria das chamadas doenças da meia-idade, tais como o endurecimento das artérias e articulações. Quando é praticado por um certo tempo e regularmente, beneficia especialmente o sistema nervoso central, o praticante ao aprender a controlar a mente, tem maior capacidade de projectar imagens positivas (concentração e contemplação) que trazem paz e tranquilidade a todo o ser, revigorando e estimulando o cérebro, desenvolvendo assim mais capacidade de concentração.
Derivado de técnicas milenares conhecidas como Dao (Tao) Yin, o Chi Kung, como é conhecido nos nossos dias, remonta á época da Dinastia Han (206-220 d.C.) altura em que começou a ser sistematizado. O termo Chi Kung, é um nome relativamente recente, data do início do século XX, sendo esse o nome utilizado actualmente para se referir a múltiplos exercícios destinados a desenvolver a força (física, energética, mental ou espiritual) ou para fins terapêuticos, mediante a utilização da Energia Vital – Chi ou Qi.
Apesar de ainda ser uma prática vista com cepticismo por muitos membros da comunidade médica no Ocidente, a Organização Mundial da Saúde (OMS), incluiu-a dentro da Medicina Tradicional Chinesa. Diversos estudos científicos sobre a eficiência das práticas de Chi Kung e os seus princípios estão a ser realizados actualmente um pouco por todo o mundo, especialmente na China, no hospital da Cruz Vermelha de Beijing e outros, estão a ser conduzidos experiências em áreas como o cancro e hipertensão, etc.
Algumas formas de Chi Kung são utilizadas não apenas como uma forma terapêutica de melhorar a saúde do praticante, mas também como um instrumento para tratar da saúde de outras pessoas. A forma mais comum utiliza a imposição das mãos e a intenção terapêutica de canalizar ou transmitir a energia (chi) ao paciente, estudos demonstram que o REIKI (terapia Japonesa de canalização ou transmissão de energia) tem como base o Chi Kung, pois o seu fundador, o Mestre Usui era praticante de Chi Kung.
Existem diferentes tipos de escolas de ensino do Chi Kung, mas todas as escolas existentes actualmente são derivadas das cinco principais escolas tendo cada uma delas, objectivos e propósitos concretos tais como:
- Escola Marcial (Wu Jia) objectiva o fortalecimento do corpo e da mente e o desenvolvimento de habilidades marciais;
- Escola Taoista (Tao Jia): tem como principal objectivo o desenvolvimento espiritual, através do controle da respiração e da visualização;
- Escola Budista (Fo Jia): objectiva principalmente o desenvolvimento espiritual através da meditação;
- Escola Confucionista (Ru Jia): o seu objectivo principal é o desenvolvimento mental / intelectual.
Entre os sistemas de Chi Kung mais conhecidos actualmente podem ser destacadas as seguintes práticas:
- As oito peças de brocado - Ba Duan JIn ;
- A palma dos 5 elementos (ou movimentos)
- O jogo dos cinco animais;
- Permanecer quieto como uma árvore;
- Renovação dos músculos e tendões - Yi Jin Jing .
O Chi Kung também está associado a diversas artes marciais chinesas tais como: o Tai Chi Chuan. Neste contexto, além de ser uma forma de aprimorar a saúde do praticante, o Chi Kung também pode ser empregue como método de defesa ou de ataque.
Nos hospitais de Medicina Tradicional Chinesa, na China, o Chi Kung é uma prática terapêutica de rotina sendo utilizada complementarmente com outros especialidades de Medicina Chinesa ou Ocidental, também é disciplina obrigatória nos Cursos Universitários de MTC.
CHI KUNG - Desvendando o segredo da longevidade
Li Ching Yuen, mestre taoísta chinês, morre aos 256 anos de vida
Esta foto foi tirada em 1927 por um membro do Exercito Chinês, na cidade de Wann Hsien. O membro do exército ao relatar sobre o mestre diz: ”Sua visão era perfeita, sua pele firme, tinha sete pés de altura, unhas longas e compleição forte.”.
Mestre Li Ching Yen
Li foi um herbalista e praticante de Chi Kung, nasceu em 1677 e só morreu 256 anos depois em 1933 por causa natural. É difícil de acreditar que alguém possa ter vivido tanto tempo. Porém há documentos que comprovam o fato.
Outro grande mestre espiritual Liu Pai LinEra praticante de técnicas espirituais, conhecidas por prolongar e melhorar a vida, sendo o único homem que se tem provas documentais de ter vivido tanto tempo. Não se tem registros de qualquer outra pessoa que tenha vivido mais de 2 séculos em toda humanidade.
Práticas espirituais
O taoísmo praticado pelo mestre é uma tradição chinesa que enfatiza uma vida harmônica com o Tao, ou seja, harmonia com a vida, com o caminho. Gostava de praticar o Chi Kung, exercícios que fazia para cultivar energias. Juntas essas práticas cultivadas por ele eram vitais para o corpo.
A vida longa do mestre Li foi atribuída principalmente por estas práticas espirituais, exercícios e seus estudos sobre alquimia e medicina tradicional chinesa. Ele também aprendeu a meditar, e passou aplicar filosofia e medicina em seu cotidiano, doutrinando assim mente e corpo. Usava plantas medicinais, não utilizava drogas, não bebia, adorava dormir e acordar cedo.
Desvendando o segredo da longevidade
Em 1933, ano de sua morte, a revista Time publica um artigo com o título: “Tartaruga – Pombo – Cão” sobre o mestre. Questionado sobre qual a chave para a longevidade, Li responde: “Manter o coração calmo, sentar como uma tartaruga, andar vigorosamente como um pombo, e dormir como um cão.”.
De acordo com o artigo publicado, o estudioso Wu Chung diretor do departamento de educação da Universidade de Chengtur, encontrou registros que relatavam a vida do mestre bicentenário. Wu Chung, contou no artigo que encontrou uma carta do Governo da China do ano de 1827 que parabenizava o mestre pelo seus 150 anos. De acordo com a revista Li se casou 23 vezes, sendo pai de 180 filhos.
Mais dados sobre a vida do mestre Li, são encontrados no livro Ancient Secrets of Youth, de Peter Kelder, que traz mais informações sobre seu cotidiano, seus exercícios e cita o eremita mais velho que o mestre conheceu quando completou 130 anos, tal eremita é citado como grande responsável por mudanças na vida de Li, lhe ensinando práticas de Chi Kung.
Tais práticas eram exercícios de respiração, comidas naturais, movimentos com sons, ervas. Isto tudo servia para prolongar ainda mais a vida. Segundo registros o mestre atribuía sua longevidade a sua disciplina em fazer estas práticas todos os dias.
Sobre à alimentação, não se sabe ao certo se o bicentenário mestre era totalmente vegetariano, o que se sabe é que a carne vermelha ele não comia, os registros trazem que raízes, chás e plantas tinham destaque em sua alimentação, assim como leite e seus derivados o que mantiveram os ossos de Li muito fortes.
Li Ching Yuen, mestre taoísta chinês, morre aos 256 anos de vida
Esta foto foi tirada em 1927 por um membro do Exercito Chinês, na cidade de Wann Hsien. O membro do exército ao relatar sobre o mestre diz: ”Sua visão era perfeita, sua pele firme, tinha sete pés de altura, unhas longas e compleição forte.”.
Mestre Li Ching Yen
Li foi um herbalista e praticante de Chi Kung, nasceu em 1677 e só morreu 256 anos depois em 1933 por causa natural. É difícil de acreditar que alguém possa ter vivido tanto tempo. Porém há documentos que comprovam o fato.
Outro grande mestre espiritual Liu Pai LinEra praticante de técnicas espirituais, conhecidas por prolongar e melhorar a vida, sendo o único homem que se tem provas documentais de ter vivido tanto tempo. Não se tem registros de qualquer outra pessoa que tenha vivido mais de 2 séculos em toda humanidade.
Práticas espirituais
O taoísmo praticado pelo mestre é uma tradição chinesa que enfatiza uma vida harmônica com o Tao, ou seja, harmonia com a vida, com o caminho. Gostava de praticar o Chi Kung, exercícios que fazia para cultivar energias. Juntas essas práticas cultivadas por ele eram vitais para o corpo.
A vida longa do mestre Li foi atribuída principalmente por estas práticas espirituais, exercícios e seus estudos sobre alquimia e medicina tradicional chinesa. Ele também aprendeu a meditar, e passou aplicar filosofia e medicina em seu cotidiano, doutrinando assim mente e corpo. Usava plantas medicinais, não utilizava drogas, não bebia, adorava dormir e acordar cedo.
Desvendando o segredo da longevidade
Em 1933, ano de sua morte, a revista Time publica um artigo com o título: “Tartaruga – Pombo – Cão” sobre o mestre. Questionado sobre qual a chave para a longevidade, Li responde: “Manter o coração calmo, sentar como uma tartaruga, andar vigorosamente como um pombo, e dormir como um cão.”.
De acordo com o artigo publicado, o estudioso Wu Chung diretor do departamento de educação da Universidade de Chengtur, encontrou registros que relatavam a vida do mestre bicentenário. Wu Chung, contou no artigo que encontrou uma carta do Governo da China do ano de 1827 que parabenizava o mestre pelo seus 150 anos. De acordo com a revista Li se casou 23 vezes, sendo pai de 180 filhos.
Mais dados sobre a vida do mestre Li, são encontrados no livro Ancient Secrets of Youth, de Peter Kelder, que traz mais informações sobre seu cotidiano, seus exercícios e cita o eremita mais velho que o mestre conheceu quando completou 130 anos, tal eremita é citado como grande responsável por mudanças na vida de Li, lhe ensinando práticas de Chi Kung.
Tais práticas eram exercícios de respiração, comidas naturais, movimentos com sons, ervas. Isto tudo servia para prolongar ainda mais a vida. Segundo registros o mestre atribuía sua longevidade a sua disciplina em fazer estas práticas todos os dias.
Sobre à alimentação, não se sabe ao certo se o bicentenário mestre era totalmente vegetariano, o que se sabe é que a carne vermelha ele não comia, os registros trazem que raízes, chás e plantas tinham destaque em sua alimentação, assim como leite e seus derivados o que mantiveram os ossos de Li muito fortes.